Ilumine sua passagem neste mundo...

terça-feira, 29 de julho de 2014

Coldplay - Paradise

TRABALHO PARA TURMA 111 AFONSO
Paradise 
When she was just a girl
She expected the world
But it flew away from her reach
So she ran away in her sleep

And dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Every time she closed her eyes

OOhh

When she was just a girl
She expected the world
But it flew away from her reach
And bullets catch in her teeth

Life goes on
It gets so heavy
The wheel breaks the butterfly
Every tear, a waterfall
In the night
The stormy night
She closed her eyes
In the night
The stormy night
Away she flied

And dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

She dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

La-la-la-la-la

Still lying underneath the stormy skies
She said oh-oh-oh-oh-oh-oh
I know the sun's set to rise

This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

OOhh

This could be para-para-paradise
Para-para-paradise
This could be para-para-paradise
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

OOhh, oo
BOM TRABALHO!!!
TRADUZIR E LEVAR NA PRIMEIRA AULA DE INGLÊS...

Christina Perri - A Thousand Years [Official Music Video]

Trabalho paras as turmas 81 e 82 anos do AFONSO...
A Thousand Years 
Heart beats fast
Colors and promises
How to be brave
How can I love when I'm afraid to fall
But watching you stand alone
All of my doubt suddenly goes away somehow

One step closer

I have died every day waiting for you
Darling don't be afraid
I have loved you for a thousand years
I'll love you for a thousand more

Time stands still
Beauty in all she is
I will be brave
I will not let anything take away
What's standing in front of me
Every breath
Every hour has come to this

One step closer

I have died every day waiting for you
Darling don't be afraid
I have loved you for a thousand years
I'll love you for a thousand more

And all along I believed I would find you
Time has brought your heart to me
I have loved you for a thousand years
I'll love you for a thousand more

One step closer
One step closer

I have died every day waiting for you
Darling don't be afraid I have loved you
For a thousand years
I'll love you for a thousand more

And all along I believed I would find you
Time has brought your heart to me
I have loved you for a thousand years
I'll love you for a thousand more

Traduzir e me levar na primeira quinta-feira...bjussss
Boa Tradução....

domingo, 13 de julho de 2014


LITERATURA

PARA TURMA 312...

Leia este conto para responder às questões propostas. 

A DOIDA 
 A doida habitava um chalé no centro do jardim maltratado. E a rua descia para o córrego, onde os meninos costumavam banhar-se. Era só aquele chalezinho, à esquerda, entre o barranco e um chão abandonado; à direita, o 
muro de um grande quintal. E na rua, tornada maior pelo silêncio, o burro pastava. Rua cheia de capim, pedras soltas, num declive áspero. Onde estava o fiscal, que não mandava capiná-la? 
 Os três garotos desceram manhã cedo, para o banho e a pega de passarinho. Só com essa intenção. Mas era bom passar pela casa da doida e provocá-la. As mães diziam o contrário: que era horroroso, poucos pecados seriam maiores. Dos doidos devemos ter piedade, porque eles não gozam dos benefícios com que nós, os sãos, fomos aquinhoados. Não explicavam bem quais fossem esses benefícios, ou explicavam demais, e restava a impressão de que eram todos privilégios de gente adulta, como fazer visitas, receber cartas, entrar para irmandade. E isso não comovia ninguém. A loucura parecia antes erro do que miséria. E os três sentiam-se inclinados a lapidar a doida, isolada e agreste no seu jardim. 
 Como era mesmo a cara da doida, poucos poderiam dizê-lo. Não aparecia de frente e de corpo inteiro, como as outras pessoas, conversando na calma. Só o busto, recortado, numa das janelas da frente, as mãos magras, ameaçando. Os cabelos, brancos e desgrenhados. E a boca inflamada, soltando xingamentos, pragas, numa voz rouca. Eram palavras da Bíblia misturadas a termos populares, dos quais alguns pareciam escabrosos, e todos fortíssimos na sua cólera. 
 Sabia-se confusamente que a doida tinha sido moça igual às outras no seu tempo remoto (contava mais de 60 anos, e loucura e idade, juntas, lhe lavravam o corpo). Corria, com variantes, a história de que fora noiva de um fazendeiro, e o casamento, uma festa estrondosa; mas na própria noite de núpcias o homem a repudiara, Deus sabe por que razão. O marido ergueu-se terrível e empurrou-a, no calor do bate-boca; ela rolou escada abaixo, foi quebrando ossos, arrebentando-se. Os dois nunca mais se viram. Já outros contavam que o pai, não o marido, a expulsara, e esclareciam que certa manhã o velho sentira um amargo diferente no café, ele que tinha dinheiro grosso e estava custando a morrer — mas nos racontos antigos abusava-se de veneno. De qualquer modo, as pessoas grandes não contavam a história direito, e os meninos deformavam o conto. Repudiada por todos, ela se fechou naquele chalé do caminho do córrego, e acabou perdendo o juízo. Perdera antes todas as relações. Ninguém tinha ânimo de visitá-la. O padeiro mal jogava o pão na caixa de madeira, à entrada, e eclipsava-se. Diziam que nessa caixa uns primos generosos mandavam pôr, à noite, provisões e roupas, embora oficialmente a ruptura com a família se mantivesse inalterável. Às vezes uma preta velha arriscava-se a entrar, com seu cachimbo e sua paciência educada no cativeiro, e lá ficava dois ou três meses, cozinhando. Por fim a doida enxotava-a. E, afinal, empregada nenhuma queria servi-la. Ir viver com a doida, pedir a bênção à doida, jantar em casa da doida, passou a ser, na cidade, expressões de castigo e símbolos de irrisão. 
 Vinte anos de tal existência, e a legenda está feita. Quarenta, e não há mudá-la. O sentimento de que a doida carregava uma culpa, que sua própria doidice era uma falta grave, uma coisa aberrante, instalou-se no espírito das crianças. E assim, gerações sucessivas de moleques passavam pela porta, fixavam cuidadosamente a vidraça e lascavam uma pedra. A princípio, como justa penalidade. Depois, por prazer. Finalmente, e já havia muito tempo, por 
hábito. Como a doida respondesse sempre furiosa, criara-se na mente infantil a ideia de um equilíbrio por compensação, que afogava o remorso. 
 Em vão os pais censuravam tal procedimento. Quando meninos, os pais daqueles três tinham feito o mesmo, com relação à mesma doida, ou a outras. Pessoas sensíveis lamentavam o fato, sugeriam que se desse um jeito para internar a doida. Mas como? O hospício era longe, os parentes não se interessavam. E daí — explicava-se ao forasteiro que porventura estranhasse a situação — toda cidade tem seus doidos; quase que toda família os tem. 
Quando se tornam ferozes, são trancados no sótão; fora disto, circulam pacificamente pelas ruas, se querem fazê-lo, ou não, se preferem ficar em casa. E doido é quem Deus quis que ficasse doido... Respeitemos sua vontade. Não há remédio para loucura; nunca nenhum doido se curou, que a cidade soubesse; e a cidade sabe bastante, ao passo que livros mentem. 
 Os três verificaram que quase não dava mais gosto apedrejar a casa. As vidraças partidas não se recompunham mais. A pedra batia no caixilho ou ia aninhar-se lá dentro, para voltar com palavras iradas. Ainda haveria louça por destruir, espelho, vaso intato? Em todo caso, o mais velho comandou, e os outros obedeceram na forma do sagrado costume. Pegaram calhaus lisos, de ferro, tomaram posição. Cada um jogaria por sua vez, com intervalos para observar o resultado. O chefe reservou-se um objetivo ambicioso: a chaminé. 
 O projétil bateu no canudo de folha-de-flandres enegrecido — blem — e veio espatifar uma telha, com estrondo. 
Um bem-te-vi assustado fugiu da mangueira próxima. A doida, porém, parecia não ter percebido a agressão, a casa não reagia. Então o do meio vibrou um golpe na primeira janela. Bam! Tinha atingido uma lata, e a onda de som propagou-se lá dentro; o menino sentiu-se recompensado. Esperaram um pouco, para ouvir os gritos. As paredes descascadas, sob as trepadeiras e a hera da grade, as janelas abertas e vazias, o jardim de cravo e mato, era tudo a mesma paz.  
 Aí o terceiro do grupo, em seus 11 anos, sentiu-se cheio de coragem e resolveu invadir o jardim. Não só podia atirar mais de perto na outra janela, como até, praticar outras e maiores façanhas. Os companheiros, desapontados com a falta do espetáculo cotidiano, não, queriam segui-lo. E o chefe, fazendo valer sua autoridade, tinha pressa em chegar ao campo. 
 O garoto empurrou o portão: abriu-se. Então, não vivia trancado? ...E ninguém ainda fizera a experiência. Era o primeiro a penetrar no jardim, e pisava firme, posto que cauteloso. Os amigos chamavam-no, impacientes. Mas entrar em terreno proibido é tão excitante que o apelo perdia toda a significação. Pisar um chão pela primeira vez; e chão inimigo. Curioso como o jardim se parecia com qualquer um; apenas era mais selvagem, e o melão-de-são-caetano se enredava entre as violetas, as roseiras pediam poda, o canteiro de cravinas afogava-se em erva. Lá estava, quentando sol, a mesma lagartixa de todos os jardins, cabecinha móbil e suspicaz. O menino pensou primeiro em matar a lagartixa e depois em atacar a janela. Chegou perto do animal, que correu. Na perseguição, foi parar rente do chalé, junto à cancelinha azul (tinha sido azul) que fechava a varanda da frente. Era um ponto que não se via da rua, coberto como estava pela massa de folha gemo A cancela apodrecera, o soalho da varanda tinha buracos, a parede, outrora pintada de rosa e azul, abria-se em reboco, e no chão uma farinha de caliça denunciava o estrago das pedras, que a louca desistira de reparar. 
 A lagartixa salvara-se, metida em recantos só dela sabidos, e o garoto galgou os dois degraus, empurrou cancela, entrou. Tinha a pedra na mão, mas já não era necessária; jogou-a fora. Tudo tão fácil, que até ia perdendo o senso da precaução. Recuou um pouco e olhou para a rua: os companheiros tinham sumido. Ou estavam mesmo com muita pressa, ou queriam ver até aonde iriaa coragem dele, sozinho em casa da doida. Tomar café com a doida. 
Jantar em casa da doida. Mas estaria a doida? 
 A princípio não distinguiu bem, debruçado à janela, a matéria confusa do interior. Os olhos estavam cheios de claridade, mas afinal se acomodaram, e viu a sala, completamente vazia e esburacada, com um corredorzinho no fundo, e no fundo do corredorzinho uma caçarola no chão, e a pedra que o companheiro jogará. 
 Passou a outra janela e viu o mesmo abandono, a mesma nudez. Mas aquele quarto dava para outro cômodo, com a porta cerrada. Atrás da porta devia estar a doida, que inexplicavelmente não se mexia, para enfrentar o inimigo. E o menino saltou o peitoril, pisou indagador no soalho gretado, que cedia. 
 A porta dos fundos cedeu igualmente à pressão leve, entreabrindo-se numa faixa estreita que mal dava passagem a um corpo magro. 
 No outro cômodo a penumbra era mais espessa parecia muito povoada. Difícil identificar imediatamente as formas que ali se acumulavam. O tato descobriu uma coisa redonda e lisa, a curva de uma cantoneira. O fio de luz 
coado do jardim acusou a presença de vidros e espelhos. Seguramente cadeiras. Sobre uma mesa grande pairavam um amplo guarda-comida, uma mesinha de toalete mais algumas cadeiras empilhadas, um abajur de renda e várias caixas de papelão. Encostado à mesa, um piano também soterrado sob a pilha de embrulhos e caixas. Seguia-se um guarda-roupa de proporções majestosas, tendo ao alto dois quadros virados para a parede, um baú e mais pacotes. 
Junto à única janela, olhando para o morro, e tapando pela metade a cortina que a obscurecia, outro armário. Os móveis enganchavam-se uns nos outros, subiam ao teto. A casa tinha se espremido ali, fugindo à perseguição de 40 anos. 
 O menino foi abrindo caminho entre pernas e braços de móveis, contorna aqui, esbarra mais adiante. O quarto era pequeno e cabia tanta coisa. 
 Atrás da massa do piano, encurralada a um canto, estava a cama. E nela, busto soerguido, a doida esticava o rosto para a frente, na investigação do rumor insólito. 
 Não adiantava ao menino querer fugir ou esconder-se. E ele estava determinado a conhecer tudo daquela casa. 
De resto, a doida não deu nenhum sinal de guerra. Apenas levantou as mãos à altura dos olhos, como para protegê-los de uma pedrada. 
Ele encarava-a, com interesse. Era simplesmente uma velha, jogada num catre preto de solteiro, atrás de uma barricada de móveis. E que pequenininha! O corpo sob a coberta formava uma elevação minúscula. Miúda, escura, desse sujo que o tempo deposita na pele, manchando-a. E parecia ter medo. 
 Mas os dedos desceram um pouco, e os pequenos olhos amarelados encararam por sua vez o intruso com atenção voraz, desceram às suas mãos vazias, tornaram a subir ao rosto infantil. 
 A criança sorriu, de desaponto, sem saber o que fizesse. 
 Então a doida ergueu-se um pouco mais, firmando-se nos cotovelos. A boca remexeu, deixou passar um som vago e tímido. 
 Como a criança não se movesse, o som indistinto se esboçou outra vez. 
 Ele teve a impressão de que não era xingamento, parecia antes um chamado. Sentiu-se atraído para a doida, e todo desejo de maltratá-la se dissipou. Era um apelo, sim, e os dedos, movendo-se canhestramente, o confirmavam. 
 O menino aproximou-se, e o mesmo jeito da boca insistia em soltar a mesma palavra curta, que entretanto não tomava forma. Ou seria um bater automático de queixo, produzindo um som sem qualquer significação? 
 Talvez pedisse água. A moringa estava no criado — mudo, entre vidros e papéis. Ele encheu o copo pela metade, estendeu-o. A doida parecia aprovar com a cabeça, e suas mãos queriam segurar sozinhas, mas foi preciso que o menino a ajudasse a beber. 
 Fazia tudo naturalmente, e nem se lembrava mais por que entrara ali, nem conservava qualquer espécie de aversão pela doida. A própria ideia de doida desaparecera. Havia no quarto uma velha com sede, e que talvez estivesse morrendo.  
 Nunca vira ninguém morrer, os pais o afastavam se havia em casa um agonizante. Mas deve ser assim que as pessoas morrem. 
 Um sentimento de responsabilidade apoderou-se dele. Desajeitadamente, procurou fazer com que a cabeça repousasse sobre o travesseiro. Os músculos rígidos da mulher não o ajudavam. Teve que abraçar-lhe os ombros – com repugnância — e conseguiu, afinal, deitá-la em posição suave. 
 Mas a boca deixava passar ainda o mesmo ruído obscuro, que fazia crescer as veias do pescoço, inutilmente. 
Água não podia ser, talvez remédio... 
 Passou-lhe um a um, diante dos olhos, os frasquinhos do criado-mudo. Sem receber qualquer sinal de aquiescência. Ficou perplexo, irresoluto. Seria caso talvez de chamar alguém, avisar o farmacêutico mais próximo, ou ir à procura do médico, que morava longe. Mas hesitava em deixar a mulher sozinha na casa aberta e exposta a pedradas. E tinha medo de que ela morresse em completo abandono, como ninguém no mundo deve morrer, e isso ele sabia que não apenas porque sua mãe o repetisse sempre, senão também porque muitas vezes, acordando no escuro, ficara gelado por não sentir o calor do corpo do irmão e seu bafo protetor. 
 Foi tropeçando nos móveis, arrastou com esforço o pesado armário da janela, desembaraçou a cortina, e a luz invadiu o depósito onde a mulher morria. Com o ar fino veio uma decisão. Não deixaria a mulher para chamar ninguém. Sabia que não poderia fazer nada para ajudá-la, a não ser sentar-se à beira da cama, pegar-lhe nas mãos e esperar o que ia acontecer. 
 Carlos Drummond de Andrade In: Contos de Aprendiz. 
1) Identifique: 
a) a temática abordada no conto. 
__________________________________________________________________________________________________________________________________ 
b) o fato que desencadeou a narrativa. 
__________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________ 
2) Retome o seguinte excerto do texto: “Dos doidos devemos ter piedade, porque eles não gozam dos benefícios com que nós, os sãos, fomos aquinhoados.” Há na sua cidade ou região pessoas que recebem tratamento semelhante ao da personagem do texto? Você saberia citar alguma(s) dela(s)? Qual a sua visão sobre isso? Redija um parágrafo breve no qual você discorra sobre a loucura nos dias atuais. 




 
 LÍNGUA PORTUGUESA
Atividades para a turma 312- ensino médio noite.
 Avaliação de Língua Portuguesa - 3º Ano
 
 
Nobreza Popular

Uma das muitas cenas memoráveis do imperdível filme ―Brasileirinho‖ do diretor finlandês Mika kaurismãki é a do Guinga contando como nasceu a música ―Senhorinha‖, dedicada à sua filha. Depois Zezé Gonzaga canta a música. Quem não se emocionar deve procurar um médico urgentemente porque pode estar morto. ―Senhorinha‖ tem letra de Paulo César Pinheiro e é uma das coisas mais bonitas já feitas no Brasil – e não estou falando só de música. O filme todo é uma exaltação do talento brasileiro, da nossa vocação para a beleza tirada do simples ou, no caso do chorinho, do complicado, mas com um virtuosismo natural que parece fácil. Recomendo não só a quem gosta de música, mas a quem anda contagiado por sorumbatismo de origem psicossomática ou paulista e achando que o Brasil vai acabar na semana que vem. Não é a música que vai nos salvar, claro. Mas passei o filme todo vendo e ouvindo o Guinga, o Trio Madeira Brasil, o Paulo Moura, o Yamandú, o Silvério Ponte, a Elza Soares, a Teresa Cristina, a Zezé Gonzaga (e até Adenilde Fonseca!) e pensando: é essa a nossa elite. Essa é a nossa nobreza popular, a que representa o melhor que nós somos. O oposto do patriciado que confunde qualquer ameaça ao seu domínio com o fim do mundo. Uma das alegrias que nos dá o filme é constatar que o chorinho, longe de estar acabando, está se revitalizando. Tem garotada aprendendo choro hoje como nunca antes. Substitua-se o choro pelo Brasil que não tem nojo de si mesmo e pronto: a esperança em por aí. Parafraseando o Chico Buarque: Contra desânimo, desilusão, dispnéia, o trombone do Zé da Véia.

O Globo, 02/09/2007 

 
  
1. Qual é o tema do texto: 
 
a) A aprendizagem da música pelos jovens. 
b) A beleza das cenas do filme Brasileirinho. 
c) A emocionante canção de Paulo César Pinheiro. 
d) A exaltação do valor da música popular. 
e) A rejeição da cultura da elite. 
 
 Não se perca na rede 
 
 A internet é o maior arquivo público do mundo. De futebol a física nuclear, de cinema a biologia, de religião a sexo, sempre há centenas de sites sobre qualquer assunto. Mas essa avalanche de informações pode atrapalhar. Como chegar ao que se quer sem perder tempo? É para isso que foram criados os sistemas de busca. 
Porta de entrada na rede para boa parte dos usuários, eles são um filão tão bom que já existem às centenas também. 
Qual deles escolher? Depende do seu objetivo de busca. 
 Há vários tipos. Alguns são genéricos, feito para uso no mundo todo( Google, por exemplo). Use esse site 
para pesquisar temas universais. Outros são nacionais ou estrangeiros com versões específicas para o Brasil (cadê, yahoo, e altavista). São ideias para achar páginas ― com.br‖. 
 
Paulo D’ Amaro 
 2. O período que apresenta uma opinião do autor é:
 
a) ― foram criados sistemas de busca.‖ 
b) ―essa avalanche de informações pode atrapalhar.‖ 
c) ―sempre há centenas de sites sobre qualquer assunto.‖ 
d) ―A internet é o maior arquivo público do mundo.‖ 
e) ―Há vários tipos.‖ 
 
 
  
 
 
 Texto I 
 
―Sou completamente a favor da flexibilização das relações trabalhistas, pois a velhíssima legislação brasileira, além de anacrônica, vem comprometendo seriamente a nossa competitividade‖. 
 
 
Texto II 
 
―É uma falácia dizer que com a eliminação dos direitos trabalhistas se criarão mais empregos. O trabalhador 
brasileiro já é por demais castigado para suportar mais essa provocação.‖ 
 
O Povo, 17 abr. 1997  
 
3. Os textos acima tratam do mesmo assunto, ou seja, da relação entre patrão e empregado. Os dois se diferenciam, 
porém, pela abordagem temática. O texto II em relação ao texto I apresenta uma: 
 
a) Ironia. 
b) Semelhança. 
c) Oposição. 
d) Aceitação. 
e) Confirmação. 
 

 
O Globo, 02/09/2007 
A temperatura terrestre 
 
Nos últimos 120 anos, a temperatura média da superfície da Terra subiu cerca de um grau Celsius. 
Os efeitos disso sobre a natureza são muito graves e afeta bichos, plantas e o próprio ser humano. Esse aquecimento provoca, por exemplo, o derretimento de geleiras nos pólos. Por causa disso, o nível da água dos oceanos aumentou em 25 centímetros e o mar avançou até 100 metros sobre o continente nas regiões 
mais baixas. Furacões que geralmente se formam em mares de água quente estão cada vez mais fortes. Os 
ciclos das estações do ano e das chuvas estão alterados também. 
A poluição do ar é uma das principais causas do aquecimento. A superfície terrestre reflete uma parte 
dos raios solares, mandando- os de volta para o espaço. Uma camada de gases se concentra ao redor do planeta, formando a atmosfera, e alguns deles ajudam a reter o calor e a manter a temperatura adequada para garantir a vida por aqui. 
Nas últimas décadas, muitos gases poluentes vêm se acumulando na atmosfera e produzindo uma espécie de capa que concentra cada vez mais calor perto da superfície da Terra, aumentando ainda mais a temperatura global. É o chamado efeito estufa. 
Outro problema que afeta diretamente o clima é a devastação das matas, que ajudam a manter a umidade e a temperatura do planeta. Infelizmente, o desmatamento já eliminou quase metade da cobertura vegetal do mundo. 
 
www.recreioonline.abril.com.br 

5. Por que o nível da água dos oceanos aumentou até 25 centímetros? 
 
a) Por causa da mudança do ciclo das estações do ano. 
b) Por causa do derretimento das geleiras nos pólos. 
c) Porque o mar avançou 100 metros sobre o continente. 
d) Porque os furacões estão cada vez mais fortes. 
e) Porque a poluição está muito grande. 
Nobreza Popular 


A surdez na infância 
 
 Podemos classificar as perdas auditivas como congênitas (presentes no momento do nascimento) ou adquiridas (contrárias após o nascimento). Os problemas de aprendizagem e agressividade infantil podem estar ligados a problemas auditivos. A construção da linguagem está intimamente ligada à compreensão do conjunto de elementos simbólicos que dependem basicamente de uma boa audição. Ela é a chave para a linguagem oral, que, por sua vez, forma a base da comunicação escrita.  Uma pequena diminuição da audição pode acarretar sérios problemas no desenvolvimento da criança, tais como: problemas afetivos, distúrbios escolares, de atenção e concentração, inquietação e dificuldades de socialização. 
A surdez na criança pequena (de 0 a 3 anos) tem conseqüências muito mais graves que no adulto. 
Existem algumas maneiras simples de saber se a criança já possui problemas auditivos como: bater palmas próximo ao ouvido, falar baixo o nome da criança e observar se ela atende, usar alguns instrumentos sonoros (agogô, tambor, apito), bater com força a porta ou a mesa e, dessa forma, poder avaliar as reações da criança. 
 
COELHO, Cláudio. A surdez na infância. O Globo, Rio de Janeiro, 13/04/2003, p. 6. Jornal da Família. Qual é o seu problema?  
 
6. O objetivo desse texto é: 
 
a) Comprovar que as perdas auditivas são irrelevantes. 
b) Ressaltar que a surdez ainda é uma doença incurável. 
c) Mostrar as maneiras de saber se a criança ouve bem. 
d) Alertar o leitor para os perigos da surdez na infância. 

 
Câncer 
 
As novas frentes de ataque. A ciência chega finalmente à fase de atacar o mal pela raiz sem efeito colateral.  
 A luta contra o câncer teve grandes vitórias nas últimas décadas do século 20, mas deve-se admitir que houve também muitas esperanças de cura não concretizadas. Após sucessivas promessas de terapias revolucionárias, o século 21 começou com a notícia de uma droga comprovadamente capaz de bloquear pela raiz a gênese de células tumorais. 
Ela foi anunciada em maio deste ano, na cidade de San Francisco, no EUA, em uma reunião com a presença de cerca de 26 mil médicos e pesquisadores. A genética, que já vinha sendo usada contra o câncer em diagnósticos e avaliações de risco, conseguiu, pela primeira vez, realizar o sonho das drogas ―inteligentes‖: impedir a formação de tumores. Com essas drogas, será possível combater a doença sem debilitar o organismo, como ocorre na radioterapia e na quimioterapia. O próximo passo é assegurar que as células cancerosas não se tornem resistentes à medicação. São, portanto, várias frentes de ataque. Além das mais de 400 drogas em teses, aposta-se no que já vinha dando certo, como a prevenção e o diagnóstico precoce. 
Revista Galileu. Julho de 2001, p.41. 

7. O conectivo ―portanto‖, (l 9.), estabelece com as ideias que o antecedem uma relação de: 
 
a) adversidade. 
b) conclusão. 
c) causa. 
d) comparação. 
e) finalidade. 


O assalto em cada região brasileira 
Assaltante nordestino 
 Ei, bichim... Isso é um assalto... Arriba os braços e num se bula nem faça muganga... Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora! Perdão, meu Padim Ciço, mas é que eu tô com uma fome da moléstia... 
 
Assaltante mineiro 
Ô, sô, prestenção...Isso é um assarto, uai... Levanta os braço e fica quetim quesse trem na minha mão tá cheio de bala... 
Mió passá logo os trocado que eu num tô bão hoje. Vai andando, uai! Tá esperando o quê, uai!! 
 
Assaltante baiano 
Ó, meu rei... Isso é um assalto... (longa pausa). Levanta os braços, mas não se avexe não... (pausa). Se num quiser, nem precisa levantar, pra num fica cansado... Vai passando a grana, bem devagarinho... (longa pausa). Num repara se o berro está sem bala, mas é pra num ficá muito pesado... Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar teus 
documentos na encruzilhada... 
 
Assaltante paulista 
Orra, meu... Isso é um assalto, meu... Alevanta os braços e passa a grana logo, meu... Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra comprar o ingresso do jogo, meu... Pô, se manda, meu...
 
 8. A análise da linguagem e da concordância nas cenas permite afirmar: 
 
a) Em Assaltante nordestino, o uso adequado de verbos no imperativo caracteriza a linguagem padrão, assim como bichim, num, tô e pra marcam registro oral. 
b) Em Assaltante mineiro, o uso das expressões os braço e os trocado está de acordo com a norma padrão; os vocábulos sô, trem e uai exemplificam a linguagem do mineiro. 
c) Em Assaltante baiano, a sintaxe utilizada com períodos longos é recurso para delinear o ritmo acelerado da vida baiana. 
d) Em Assaltante paulista, a repetição do pronome meu pretende mostrar o apego do paulista ao dinheiro e ao futebol. 

 

 
 
 
 9.Qual é o gênero do texto acima: 
 
a) panfleto. 
b) notícia. 
c) artigo. 
d) cartaz. 
e) fôlder
 
 

INGLÊS

Atividades para  os alunos do Afonso:

Trabalhar tirinhas é muito gratificante, é possível a interdisciplinaridade com diversas disciplinas. Abaixo deixo a tira da Mafalda, personagem de Quino, Joaquin Salvador Lavado. A personagem é preocupada com a humanidade e a paz mundial. Mafalda, uma menina de seis anos de idade, odeia sopa e adora os Beatles e o desenho Pica-Pau. Ela se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda da vida e vive questionando o mundo à sua volta, principalmente o contexto dos anos 60 em que se encontra. Tem uma visão mais humanista e aguçada do mundo em comparação com os outros personagens.

Eixo I; Tema 1; Tópico 1 e 2; Detalhamento das Habilidades: 1.1; 1.3; 2.1
Eixo I; Tema 5; Tópico 22; Detalhamento das habilidades:22.1
Turmas: 1°, 2º e 3º anos do ensino médio

Skimming
- Qual gênero textual?
- Qual a função socio comunicativa desse gênero?
- Você conhece a personagem mafalda?
- O que sabem dela?
- Conhecem o autor da tirinha?
- Quantas personagens há na tirinha?
- Qual o nome das personagens?
- Onde se passa a conversa?
- As personagens estão felizes?
- Sobre o que estão conversado?

Scanning
1- Procure as palavras cognatas.
2- O que é importante para Susanita?
3- Como Mafalda se comporta frente aos planos de Susanita?
4- O que é importante para Mafalda?
5- Em sua opinião quais são os planos de Mafalda?

Pós leitura:
Faça uma lista dos planos de futuro de Susanita, aproveite para utilizar be going to e will, mostrando os objetivos para o futuro e as possibilidades de futuro, concretizando os planos quais as possibilidades, as promessas para o futuro com will.

domingo, 4 de maio de 2014

Homenagem às mães

Mãe, amor sincero sem exagero.
Maior que o teu amor, só o amor de Deus...
És uma árvore fecunda, que germina um novo ser.
Teus filhos, mais que frutos, são parte de você...

És capaz de doar a própria vida para salva-los.
E muito não te valorizam...
Quando crescem, de te esquecem.
São poucos, os que reconhecem...

Mas, Deus nunca lhe esquecerá.
E abençoará tudo que fizerdes aos seus...
Peço ao Pai Criador que abençoe você.
Um filho precisa ver o risco que é ser mãe...
Tudo é cirurgia, mas ela aceita com alegria.
O filho que vai nascer...

Obrigado é muito pouco, presente não é tudo.
Mas, o reconhecimento, isso! Sim, é pra valer...
Meus sinceros agradecimentos por este momento.
Maio, mês referente às mães, embora é bom lembrar...
Dia das mães, que alegria é todo dia.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Todo dia é um novo dia...


Fase 1: Ataque – Proteínas Puras (PP)

1- O período pode variar, se pretende perder menos de 10 kg, o melhor é fazer de
    3 a 4 dias, se pretende perder mais de 10 kg o melhor é fazer de 4 a 5 dias, se
    quizer mais de 20 kg 7 dias. Ver aqui:
Site Oficial Dukan e' gratuito.
2- Na fase Ataque, você poderá comer quanto quiser, sem nenhuma restrição, a
    qualquer hora do dia. Os alimentos permitidos na lista do livro.
3- É permitido misturar alimentos autorizados da lista entre si, sem que haja algum problema.
4- Esqueça que está fazendo uma dieta, mas uma redução alimentar e saiba que
    num futuro próximo, todos os alimentos voltarão a fazer parte da sua vida.
5- Concentre-se no que é permitido na lista dos alimentos liberados e esqueça o resto.
6- Varie sua alimentação, use esses alimentos na ordem que bem entender. A palavra
    de ordem é simples e inegociável: Tudo o que está mencionado na lista que se segue,
    é seu, totalmente seu, o que não faz parte da lista esqueça. Se não estiver no livro não use.

Alimentos Autorizados Durante a Dieta de Ataque:

Atenção: Retirar toda a gordura visível. Não podemos acrescentar gordura à
                confeção dos alimentos. Nenhum produto que contenha Maltodextrina
                (ler bem os rótulos nutricionais e os Ingredientes). Só porque diz 0% de 
                gordura, pode ter teor de sódio alto de mais etc. Ou ingredientes que podem
                estar escondidos. Tipo (fruta, maisena, açúcar, amido, etc).

Obrigatório: Comer 1,5 colher de sopa rasa de farelo de aveia por dia.

Obrigatório: Beber pelo menos 2lt de agua por dia.

Obrigatório: Caminhada de 20 minutos por dia.

Máximo de produtos lácteos 700gr por dia. Incluindo (leite, queijo, iogurte etc.)

(PV) ou (PL) e' a mesma coisa (PV)  Proteinas e Verduras (PL) Proteinas e Legumes.
 
Carnes:
– Todas as Carnes magras: Escalope de vitela, boi, rosbife, alcatra, contra-file,
    Filet-Mignon, (Carne moída se não passar de 8% teor de gordura).
Proibido:
– Cordeiro
– Costela Bovina
– Entrecosto de Porco
– Costeleta de Porco
– Porco
– Coelho

Carnes Brancas:

Todas as Aves como Galinha, Peru, Codorna, Frango, (sempre consumidas sem pele).
Proibido: 
– Ganso
– Pato
– Asa de Frango 
– Peles

Peixes:
– Todos os peixes: Sejam gordos, magros, fumados, crus, cozidos, frescos ou 

    congelados.
Proibido: 
– Sardinha de conserva com Óleo ou Molhos
– Atum de conserva com Óleo ou Molhos

Mariscos:
– Todos os mariscos, crustáceos, e as conchas.


Miúdos: 
– Fígado de Bezerro
– Fígado de Boi
– Fígado de Galinha
– Coração de Frango
– Língua de Boi
– Moela de Galinha 
Proibido: Base muito gordurosa da Língua do Boi

Embutidos: 
– Peito de peru ou peito de Frango (até 2% de gordura nas aves)
   com baixo teor de sódio moderadamente.
– Presunto magro (Com baixo teor de sódio e gordura) moderadamente.
Proibido: Presunto com Gordura

– Ovos: Pode consumir com segurança 1 por dia. A clara do ovo (a parte 

              branca do ovo) é a proteína pura por excelência, pode ser utilizado 
              sem qualquer restrição (limitar o seu consumo de 3 ou 4 gemas por 
              semana, no caso de níveis elevados de colesterol). (se tiver colesterol 
              alto apenas 2 unidades por semana). Pode consumir ovos de codorna.

– Leite magro desnatado 0% gordura. Ver limite de lacticínios diarios.

– Iogurtes Naturais desnatados 0% (máximo 2 por dia pequenos).

– Queijo Cottage desnatado 0% gordura baixo teor de sódio.

– Requeijão 0% gordura baixo teor de sódio.
– Queijo fresco 0% gordura baixo teor de sódio.
– Queijo Branco 0% gordura baixo teor de sódio.
 
– Macarrão Japonês Shirataki (Angel Hair) - Eu uso este
Aqui.
– Macarrão Japonês Shirataki (Fettuccini) - Eu uso este
Aqui.
– Macarrão Japonês Shirataki (arroz) - Eu uso este
Aqui.

– Água Normal ou Agua gasificada, eu gosto da marca Perrier (ambas sem sódio). 

Adjuvantes:
café, chá sem polpa de frutas e açúcar, vinagre balsâmico, cebola,

alho, ervas aromáticas, especiarias em pó sem sódio, corantes, ervas frescas, 
limão (mas não em bebida), mostarda sem açúcar e sódio, sal (consumo moderado, 
maximo 5gr por dia), por causa da retenção de líquidos). Essências culinárias 
sem açúcar, álcool e sal. Adoçantes (máximo 10 colheres por dia) FRUTOSE 
E' PROIBIDA! Nao usar mais de 1 Litro de chá e (nunca misturar com outros).
Cubos ou em pó de galinha, boi, vegetais (0% gordura e baixo teor de sódio), 
em moderacao. Ler o rotulo de ingredientes para ver se não contem açúcar, 
amido, maisena, etc.

Coca Zero 0% (2 latas pequenas por dia). Se poder evitar faca-o.

Gelatina 2 porções
(ou seja, meio pacote) 0% de gordura e sem açúcar.

Chicletes sem açúcar e adicao de fruta, são permitidas, especialmente a quem 

tem por hábito estar sempre a mastigar alguma coisa ( 8 por dia).

Pão de Leite em Pó Dukan - Fase de Ataque


quinta-feira, 20 de março de 2014

SUCO DE CASCA DE ABACAXI


1.       Suco da casca do abacaxi cozinhe a casca e bata no liquidificador com gengibre, se quiser coloque umas folhas de hortela tambem. Vc pode congelar esse suco e usar para fazer o suco verde de manha. É diuretico por causa do abacaxi e termogenico por causa do gengibre. Nao jogue mais a casca no lixo heim!!!

  1.    .  Meu suco detox: 300 ml de agua, 1 couve, 1 ramo salsinha, 1 maçã, 1 colher sobremesa de chia e 1 de farelo de aveia, eu pingo gotas de adoçante mas é opcional e nao coe pq vc precisa das fibras pois elas q te saciarao. Bjsss e bom dia light e LEMBRE-SE mais um dia....